Antes de mais nada é importante explicitar o quê é pyladies e sua origem:
As Pyladies é uma comunidade global de mulheres dedicadas a engajar mais mulheres nas tecnologias, principalmente, na linguagem python. E essa comunidade teve sua origem em 2011, em Los Angeles, Estados Unidos.
Em 2014, a Pyladies foi trazida ao Brasil, tendo seu início de sua trajetória em Natal-RN. Logo depois, se espalhou em dezenas de cidade no Brasil.
Após conhecer a comunidade pela internet, procurei ingressar na comunidade local. Ao perceber que não havia em minha cidade. Busquei ter contato com Pyladies Brasil pelo grupo do telegram.
Mesmo estando no grupo do telegram, acompanhando as conversas diariamente, eu ainda não me sentia como sendo membra dessa comunidade. Talvez, seja porquê eu ainda não sabia python. Ou, também por não saber como era a dinâmica da comunidade. Esse sentimento de "peixe fora da água" parecia ser constante até que um certo dia, quando acompanhava a websérie Papo entre Pyladies, ao vivo, interagir mais com outras Pyladies, foi quando percebi que eu também era uma pylady. Foi um bom momento. Daí por diante, eu tinha mais ousadia na interação no grupo do telegram e, por consequência, também no slack.
Resolvi criar um canal no slack para aglutinar mais as pyladies interessadas em Bioinformática. Em seguida, a pylady Thayana Tavares teve a brilhante ideia de propor encontros quinzenais para debater a resolução dos desafios propostos no site da Rosalind.
Assim, formou o grupo de estudo de Bioinformática das Pyladies Brasil na qual vivemos encontros quinzenais para discussão das resoluções dos desafios da Rosalind e do estudo da biblioteca biopython.